"A tarefa de todo educador, não apenas do professor é formar seres humanos felizes e equilibrados" ** Gabriel Chalita
sexta-feira, 21 de março de 2014
sábado, 15 de março de 2014
Dinâmica de Grupo
Um grupo de 500 pessoas participavam de um seminário, quando de repente, o palestrante parou e decidiu fazer uma atividade em grupo. Foram então distribuídos um balão a cada pessoa.
Cada integrante foi convidado a escrever o seu nome em seu balão com uma caneta. Em seguida, todos os balões foram recolhidos e colocados em uma outra sala.
O palestrante instrui as pessoas, que entrassem na sala onde estavam os balões e que cada um achasse o balão com o seu respectivo nome. Esta tarefa deveria ser feita em 5 minutos.
Todos procuravam desesperadamente o balão com o seu nome, empurrando e batendo-se uns nos outros, um caos total, sem concluírem a tarefa.
O orador então pediu que cada pessoa pegasse um balão aleatoriamente e desse para a pessoa cujo nome estava escrito.
Em poucos minutos, todos estavam com o seu próprio balão.
Em poucos minutos, todos estavam com o seu próprio balão.
Em seguida o orador falou: “Isso está acontecendo em suas vidas. Todos estão desesperadamente procurando a felicidade ao redor, sem saber onde ela está. Nossa felicidade está na felicidade das outras pessoas. Dê-lhes a sua felicidade e você vai ter a sua própria.”
E este é o propósito da vida humana ... a busca da felicidade!!
Autor desconhecido.
terça-feira, 11 de março de 2014
O CORPO TECIDO E EDUCADO AO LONGO DO TEMPO
A Concepção de corpo varia no decorrer da história e ganha
sentido socialmente. A distinção de gênero é feita sempre no contexto de uma
determinada cultura e, portanto com as marcas dessa cultura.
O corpo foi e continua sendo construído historicamente.
Através dos seus trabalhos rupestres, o homem primitivo representava o corpo
associado ao medo, a impotência perante os fenômenos da natureza. As posturas,
as posições e expressões dão informações de como eles concebiam o corpo. Na
Idade Média, São Tomás de Aquino uniu corpo e alma, o corpo se transformou em
santuário de Deus. Na Idade Moderna começou a haver uma maior preocupação com a
liberdade do ser humano e a concepção de corpo foi consequência disso: o corpo
sob um olhar científico, objeto de estudos e experiências, o corpo investigado,
o corpo anatômico e biomecânico. Na Contemporaneidade, a preocupação se desloca
para a sexualidade.
O corpo foi e continua sendo tecido e educado ao longo do
tempo, mesmo assim o homem sempre demonstrou dificuldade em perceber de forma
clara e sem preconceito o seu próprio corpo.
A diferença de gênero tem provocado ao longo do tempo vários
conflitos em relação ao papel da mulher
na sociedade. A identidade feminista foi sendo construída, protestada e
assumida, resultando em verdadeiras batalhas contra o preconceito e a opressão,
ações coletivas ou isoladas contra as mulheres. Assim, nesse contexto social e
histórico de lutas, buscas e descobertas, independente do gênero, os sujeitos
vão se construindo e se percebendo mais que um corpo masculino ou feminino.
Zezinha Lins
A CIDADE NO SEU COTIDIANO
A cidade se apresenta no seu cotidiano de acordo com as
práticas e costumes dos seus habitantes. Sendo assim, o olhar sobre ela deve ir
além da sua arquitetura.
Caminhar pela cidade de Glória do Goitá ultrapassa o fato de
sermos meros moradores, pois, interagimos com o espaço geográfico vivenciando
nossa cultura.
Assim como todas as cidades, Glória tem suas especificidades.
Podemos observar isso através das suas artes de fazer. A forte presença
cultural do mamulengo em nosso município retrata essas artes através da
caricatura bem humorada dos fatos que permeiam nosso cotidiano.
A Cidade no seu
cotidiano
Em nossa pequena cidade
Não há enigma nos
pedestres
Todos se conhecem.
Nas ruas os olhares se
cruzam
Para o bem ou para o mal.
As torres para as quais
erguemos os olhos
São: a torre da igreja matriz
E os altos coqueiros que
nos rodeiam.
Multidões a caminhar pelas
ruas,
Só em dia de procissão.
É a festa da padroeira...
A roupa nova, a praça, o
parque de diversão
A cidade tem sabor, tem
cheiro, tem cor
As práticas urbanas se
integram com as do campo
Aqui e ali...
As frutas do compadre,
O bordado da vizinha,
O verde do Sítio Palmeiras
Temperando o meu feijão.
A cidade no seu cotidiano
Às vezes sonha com o
progresso,
Mas com o sonho vem a
realidade
Do anonimato, do concreto,
Do fogo que queima no chão
Da bala perdida, da
morte...
A cidade desperta do sonho
Ao som da alvorada em dia
de festa
É a banda tocando ao
amanhecer
Sempre as mesmas canções
Trilha sonora
De triste ou alegre viver.
De triste ou alegre viver.
Zezinha Lins
A cartografia na construção da Identidade
Ao ser elaborado o currículo escolar, deve-se levar em
consideração que a escola exerce um papel fundamental para a formação inicial
da identidade dos alunos e seus deslocamentos, uma vez que adquirindo novos conhecimentos,
trocando experiências somos confrontados por uma multiplicidade de identidades
das quais faremos uso de acordo com as necessidades. Por este motivo, o
currículo escolar deve abranger tudo o que ocorre na escola: as atividades
programadas e desenvolvidas que envolvam a aprendizagem dos conteúdos escolares
pelos alunos, na escola ou fora dela.
Neste contexto a cartografia é uma forte aliada na
compreensão e entendimento do mundo. Apesar da importância da cartografia no
currículo escolar, percebe-se ainda uma fragilidade na utilização deste recurso
na prática docente, especialmente na Educação Básica. Sabendo que a identidade
do indivíduo vai sendo formada ao longo do tempo e de acordo com os fatores
externos, conhecer os espaços, localizar-se em termos globais, leva o aluno a
um mundo que é seu, a um mundo ao qual pertence.
Zezinha Lins
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